Após manifestação do Ministério Público Eleitoral acerca de irregularidades, foi constatada a inelegibilidade infraconstitucional (LC 64/90), acarretando na inaptidão do candidato a vereador Junior Câmara (Agir).
Com isto, a Justiça Eleitoral decidiu pelo indeferimento do pedido de registro da sua candidatura nas eleições municipais deste ano.
Vamos relembrar o caso emblemático que envolve o Jr. Câmara e a trama para rifar seu projeto rumo ao legislativo:
Tudo começou com a inserção no AGIR, todos tinham conhecimento que Junior Câmara não era bem visto por integrantes do Partido Agir, mesmo assim o prefeito Julinho insistiu em tentar filiar o agora ex candidato. Até em outros partidos Julinho encontrava dificuldade em encaixar Junior.
Pessoas próximas a Júnior relatam que no dia da convenção ele foi impedido de assinar a ata, mesmo assim uma assinatura apareceu com o nome de Júnior, com data de registro do dia 20 de julho. De imediato a reação de integrantes do Partido AGIR foi de revolta, os mesmos tentaram contato com Julinho, sem sucesso. Após uma revira volta de aceitar ou não Junior Câmara no Partido, finalmente chegaram a uma conclusão, que por unanimidade foi pela sua saída.
Após uma sequência de manobras estranhas feitas por Dr Julinho e Natércio, veio a justificativa para o ato, segundo relato, na ata do dia 5 de agosto o então pré-candidato Junior Câmara não compareceu a reunião que definiu os pré candidatos, sendo o estopim para o fato.
O resultado das manobras estranhas foi o veredito da Justiça Eleitoral em tornar Junior Câmara Inapto para concorrer ao cargo.
Em tempo: segundo informações quentinhas, agora Junior vai mudar o foco e emplacar a sua votação para sua mãe, Alcione Câmara, que também aguarda a resposta da justiça eleitoral se concorre ou não. Vamos aguardar as cenas do próximo capítulo…